Mais perto da volta 30, os engenheiros informaram ao líder que uma avaria era iminente devido a um problema de escape. Naquela época, já havia levado ao superaquecimento. Neste momento, o piloto tentava alcançá-lo, depois que seu pit stop inicial prejudicou a liderança. A Mercedes acreditava que o motor de combustão interna do carro do líder da equipe estava prestes a falhar. Isso aconteceu no início do Grande Prêmio, antes do campeão mundial vencer a etapa brasileira.
Os engenheiros começaram a corrigir o problema desligando todos os sistemas não essenciais. A temperatura caiu um pouco abaixo de 1000. Mas ainda era muito alta. Wolff admitiu que ficou surpreso quando o carro terminou a corrida sem grandes reparos. O piloto disse que estava ciente dos problemas e estava ocupado trabalhando com os engenheiros para alterar as configurações para proteger o trem de força.
No começo estava tudo bem, mas quando o motorista começou a sentir que o motor já estava funcionando em seu ritmo normal, pensamentos perturbadores e negativos deixaram a mente do piloto. Então ele apenas se concentrou em obter mais costa. Isso deu uma redução na carga de gás.